segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Banda Melody - A primeira Twitcam


Quem acompanha meu blog regularmente (racionalmente eu duvido, mas ainda tenho esperanças, rssrrsrsrsrssrsrrs), deve estar achando estranho que eu dedique dois posts seguidos ao mesmo tema, mas eu garanto que eu não tive como deixar esse 11 de setembro passar em branco. Não apenas pelo baita golpe de sorte que eu dei, mas pelo fato em si. Em suma, este é o post que confirma que eu realmente virei um fã baba-ovo de Maitê e Taísi Cunha, as comandantes da banda Melody, grande ascendente gaúcha.
De dia, todos choravam o aniversário da primeira década do maior atentado terrorista da história, que marcou a destruição de uma parte do Pentágono, a queda de um avião na Pensilvânia e o assustador desabamento de três prédios do complexo World Trade Center (As torres sul e norte e o prédio 7). De noite, porém, Porto Alegre não conseguiu conter a alegria com outro acontecimento histórico: a primeira Twitcam promovida pelas meninas da Melody, com a participação de sua irmã Alina, ao lado de seus colegas Cacá Lazzari, Bilo e Guiza Ribeiro – que fez questão de roubar os holofotes com diversas amostras de humor stand-up e incríveis imitações (entre os imitados estavam Fausto Silva, Paulo Sant`Ana e o rapper angolano Kanhanga, colaborador da banda e fã assumido das meninas). Mas se o assunto é humor, a família Cunha também não fica atrás. Maitê, Taísi e Alina provaram que, se por um acaso escolherem a carreira humorística, o sucesso não será menor.
A Twitcam teve início pouco antes das nove horas da noite. Maitê assumiu como âncora e fez uma rápida apresentação da banda, passando logo para a primeira música da noite, que o meu conhecimento praticamente nulo não me permitiu identificar. Uma série de covers se seguiu, incluindo uma homenagem a Amy Winehouse, a primeira música em que a voz de Alina integrou o quadro. Do próprio repertório, as músicas “Vem Me Amar” e “Nos Meus Sonhos” foram as escolhidas. Se interpretaram alguma inédita do novo EP e eu não peguei, eu vou me bater muito (rsrsrsrsrsrsrsrs). A Twitcam, com quase cinquenta minutos de duração, manteve uma média de 35 visualizações, chegando a um pico de 41 por volta das 21:10. No fim, uma surpresa: um kit-fã foi oferecido a dois fãs que respondessem primeiro a uma pergunta referente ao primeiro EP do grupo. Graças à minha rapidez de raciocínio e por a pergunta ser muito fácil fui um dos contemplados, ao lado da fã Mariana D Avila. Hoje de manhã recebi o prêmio diretamente das mãos de Alina Cunha, na Famecos. A camisa oficial da banda, o primeiro EP e um cartão autografado. Tô muuuuuuuuuuuuuuito feliz enquanto fã, e enquanto eu tiver ideias pretendo fazer mais alguma coisa por elas. Por ora, continuo com os ocasionais posts no blog. Love you, girls!!!!

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Banda Melody - The Sisters Cunha


O Brasil, na minha opinião, não é nem de longe o melhor exemplo de contribuição para o cenário musical. Vários dos nossos nomes mais aclamados, assim como os Beatles e Justin Bieber, são supervalorizados e exagerados. As únicas exceções, até há pouco, eram Mamonas Assassinas, KLB e Os Seminovos. Mas Porto Alegre, fora do mundo católico, nunca tinha apresentado nada que agradasse verdadeiramente o autor deste blog… Até agora. Em março desse ano, quando entrei para a Famecos, conheci Alina Cunha, a primeira “sister”. Pouco depois descobri o talento vocálico dela, e pude comprovar que ela é verdadeiramente uma artista natural. Através dos vídeos dela em seu canal no YouTube descobri suas irmãs, Maitê e Taísi, as lead vocals da banda Melody.
Maitê e Taísi iniciaram já em caminho corrido para o topo. Quando a primeira tinha 12 anos e a segunda apenas nove, apareceram no programa global “Gente Inocente”, apresentado por Márcio García, no ano 2000. A duplinha interpretou “Mania de Você”, original de Pepê e Neném. As duas ainda fizeram diversos outros trabalhos vocálicos, principalmente na área publicitária. Tô dando um corridão na biografia porque senão o post fica enorme. Bom, as duas formaram a banda ao lado de Guiza Ribeiro, Cacá Lazzari e Bilo, com quem trabalham até hoje. Juntos conquistaram o prêmio Chance do Diário Gaúcho e o Empurrão Nova Schin da Rádio Atlântida e da Nova Schin (ah, vá!). Gravaram um EP (tô até agora sem saber o que cargas d`água é um “EP”) com quatro músicas. Mal eu tinha sabido da existência da banda, fui rapidamente baixar essas músicas. Pena que são só quatro, mas todas elas absolutamente maravilhosas. As duas irmãs mostraram desde cedo que são a nova potência da música gaúcha. Agora estão trabalhando em um novo EP de inéditas, com três faixas, “Cara de Pau”, “Hey Ho” e “Ladies Time”. Ao que tudo indica, o trabalho orquestrado pelo produtor Duca Leindecker não fará feio em relação aos temas já apresentados.
Fico com um certo receio de fazer tanta propaganda pra Melody, por causa de algumas semelhanças com… Adivinhem… Os Bee Gees. Confesso que até me dei conta de que elas existem (Por exemplo, a intro de “Dance, Dance, Dance” lembra um pouco a intro de “Can`t Keep a Good Man Down”, de 1976), principalmente pelo fato de Maitê e Taísi serem duas irmãs que cantam assustadoramente bem. A banda também se promove com covers excelentes, exatamente como os Bee Gees começaram nos anos cinquenta e sessenta. A própria Alina é um exemplo de semelhança, se fazendo de Andy Gibb pra não entrar no grupo. Claro, devo destacar que há a diferença de que a Alina, pelo menos, cogita essa possibilidade, diferente de Andy que fez o que fez sozinho e foi o primeiro a morrer. Meu dito receio é que me acusem de dizer que gosto delas apenas por isso, o que não é verdade. Jonas Brothers são semelhantes e eu não beijo o chão que eles pisam. Bom… Fico no aguardo pelas novas músicas, e confio totalmente na potencialidade das meninas. Tenho certeza de que, em pouco tempo, elas atingirão um patamar invejável na indústria fonográfica mundial. Sem puxação de saco.
Blog Na Estrada Com Melody: http://bandamelody.tumblr.com/

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A simplicidade de Deus


Uma vez eu estava voltando da PUCRS de ônibus, e algo me chamou a atenção. Um menino, deficiente mental, numa cadeira de rodas, junto com a mãe. Devia ter mais ou menos uns oito ou nove anos. Seria uma cena um tanto triste, em um aspecto geral, mas o que eu vi foi bem diferente. A mulher segurava um pacote de bolachas, que ele comia. Os dois riam gostosamente. Dado momento, o menino mordeu uma bolacha e estendeu o restante na direção da mãe. Comecei a pensar, inconscientemente, sobre o que os pró-abortistas falam sobre a possibilidade de abortar fetos que comprovadamente teriam alguma doença daquele tipo. Naquele dia, eu entendi uma coisa. Muitos atacam Deus quando seus filhos nascem assim, mas não percebem que são eles quem verdadeiramente mostram o Criador para o mundo. Uma criança nessas condições tem sentimentos sinceros, tanto a felicidade quanto o amor que demonstram para com os que convivem com eles. Se pudéssemos amar alguém do mesmo jeito que eles amam, o mundo seria bem melhor.
            Deus age com amor, sempre. Nós é que não temos a capacidade devida pra reconhecer isso. E pedimos sinais bizarros que Ele nunca vai dar, porque é na simplicidade da vida que está a resposta.